O Tribunal de Justiça decidiu hoje, por oito votos a quatro, rejeitar o pedido de anulação de uma decisão importante e de grande impacto tomada pela 17ª Vara Criminal da Capital: o afastamento de oito vereadores de Joaquim Gomes, em outubro do ano passado.

O Mandado de Segurança impetrado por três vereadores defendia que o ato da 17ª Vara era inconstitucional, portanto, nulo. Apesar do voto do relator James Magalhães, seguido pelos desembargadores Kléver Loureiro, Tutmés Ayran e Fábio Bittencourt, o tema foi superado.

Entretanto, os vereadores já poderão retomar os seus cargos na Câmara Municipal de Joaquim Gomes, ainda que as investigações devam prosseguir.

Eles são suspeitos de receber propina para apoiar o prefeito afastado do município, Toinho Batista, e chegaram a ser presos em operação do Gecoc, em 5 de outubro do ano passado.

Todos negam a acusação.

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  • JEu

    Tadinhos dos vereadores. Só porque receberam “um trocadinho”, comparado com o que fazem lá no planalto, estão sendo investigados, foram presos e afastados do cargo. Mas que injustiça danada!…

  • Cesare

    Por que os criminosos da politicagem sempre tornam-se inimputaveis por este TRIBUNAL? Os acusados de roubo do erario sempre sao absolvidos! Se os eleitores nao fizerem os julgamentos nas URNAS , o Estado de AL SERAH GOVERNADO SOMENTE POR POLITIQUEIROS.
    Nao esqueça! Em 2016 nao vote em politiqueiro. Se voceh votar, seu estado e voceh vao continuar na miseria que se encontra.

  • Demônio da Tasmania

    Em alagoas tem essas coisas “SUSPEITOS”. nossa justiça.

  • renata hilario

    BRONCA TA POR VIR MAS SO QUE DESTA VEZ SERA PILAR E ATALAIA

  • Junior.

    Caro amigo Ricardo, isso ai é a fundamentação errônea do principio da presunção de inocencia que no Brasil foi modificado seu sentido. Esta quase provado que esses vereadores sao corruptos e esses desembargadores vao buscar essas fundamentacoes aonde ? No direito italiano , americano ? Paises desenvolvidos onde os valores da sociedade é muito diferente do nosso humilde pais.
    Infelizmente nosso judiciario tem “laços afetivos ” com a politica em AL.
    Triste Fim.

    Obrigado