O pronunciamento da desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento foi heterodoxo, bem ao estilo, surpreendendo mais uma vez.

Aconteceu na sessão de hoje, em que ele fez críticas duras – e justas, ressalte-se – à violência em Alagoas, que continua em níveis insuportáveis.

Mas a magistrada foi além: pediu a demissão do secretário de Defesa Social, Dário César, a quem ela considerou incapaz de comandar a pasta.

A pergunta é: falou a cidadã ou a instituição?

A questão não é tão simples quanto parece.

Na condição de integrante de um outro poder, a desembargadora cobra de outro – o Executivo – uma mudança de equipe, e não de políticas como parece ser o caminho mais sensato, no caso específico.

A crítica direta a um nome da equipe aponta que ele, no entendimento da desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, acredita que é o secretário Dario César o responsável pelos altos índices de violência em Alagoas.

A declaração, inusitada, tem e terá, sem dúvida, repercussão na imprensa.

Resta saber se o governo vai se manifestar de alguma forma- o que eu duvido- ou fazer “ouvidos de mercador”.

Mas, como deixou claro, hoje o coração da desembargadora explodiu em um desabafo.

Que coisa!

Amélio manda cortar salário de 21 servidores do TC
O vereador Zé Márcio tirou o bode da sala
  • AGUARDANDO RESPOSTA

    COM A PALAVRA O CEL. R/R DÁRIO CÉSAR

  • Rodrigo

    Quero so vê se o TJ faz alguma coisa já que o Executivo não faz, existe uma ação civil Movida pelo MPE que pede a nomeação imediata dos 992 aprovados do ultimo concurso da PM/AL, é o TJ se posicionando a favor o estado so tem a ganhar pois além de entrar mais homens na PM que por sinal esta quase 60% defasada ainda não entraria no limite da Lei 101/2000 ou seja LRF, pois determinações judiciais não se enquadram na lei conforme art.19,§ 1o inciso IV.
    Art. 19. Para os fins do disposto no caput do art. 169 da Constituição, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados:
    § 1o Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas:
    IV – decorrentes de decisão judicial e da competência de período anterior ao da apuração a que se refere o § 2o do art. 18.

  • ROBSON FARIAS.

    MAGNATA DA ESCRITA!JAMAIS A FALTA DE SEGURANÇA PÚBLICA PODE SER DEBITADA A UM NOME,NÃO É QUESTÃO DE CAPACIDADE,E SIM DE ESTRUTURAS E VONTADE DE FAZER DOS GOVERNOS FEDERAL,ESTADUAL,MUNICIPAL.TAÍ O SUCATEAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL,NINGUEM DIZ NADA.A QUEM INTERESSA, O FIM DA POLÍCIA FEDERAL?

  • paulo Targent

    Os políticos corruptos, que ha muitos anos, veem vilipendiando as nossas leis,a educação, o trabalho para os jovens, e roubando o erário, em vez de aplicar onde deveria ser aplicado, resultou nisso. ESSES SÃO OS MAIORES CULPADOS.
    Na ciência ha um axioma que diz: Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo isso que tá acontecendo,e encontrará a corrupção, é o efeito da corrupção.
    SE TIVESSE EDUÇÃO, SAÚDE, MORADIA E LAZER PARA OS JOVENS, ISSO NÃO TERIA ACONTECIDO.

    A SEGURANÇA PÚBLICA NÃO PODE SER TRATADA ISOLADAMENTE TEM QUE ATACAR E ATACAR COM RIGOR OS CORRUTOS E CORRUPTORES, PUNINDO EXEMPLARMENTE.

  • Roberto Silva

    Antigamente um magistrado tinha respeito e sua opinião era a palavra final. Mais hoje tudo pode ser uma metáfora.

  • Milton

    A desembargadora Elisabete Carvalho tem razão e uma mudança nos comandos da Secretaria de Defesa Social, Polícia Militar e Polícia Civil daria uma oxigenação na segurança pública e certamente haveria uma melhoria na segurança pública do nosso estado. O que não pode acontecer é mudar apenas os cabeças, a mudança tem que ser em todos os níveis de direção.

  • Carlos Eduardo Moura

    Caro Ricardo Mota, ainda bem que nossas autoridades começaram abrir os olhos para falta de segurança que há tempo assola nosso Estado, pena que o nosso Governador insiste na falta de verdade afirmando que está conseguindo combater os altos índices de criminalidade. Quem sabe agora, consigamos reverter esta situação caótica pela qual passa Alagoas, terra linda quem precisa deixar de ser lembrada como terra sem leis.

  • F.S.Ramos

    Ricardo, falou a cidadã (e honrada cidadã) só escolheu o palanque errado (a cadeira do TJ) mas a questão é: o que ela falou tem toda razão, a violência está fora de controle do estado. E a arrogância do secretário (fica tão clara quando fala à imprensa) parece cegá-lo quanto aos crimes (e os números deles decorrentes) Maceió a capital mais violenta! As críticas virão à Presidenta do TJ serão em parte válidas, mas o objeto da fala “tá valendo”.

    RICARDO MOTA, mudando de assunto:
    Eitxa… parece que agora a justiça vai prevalecer e o nobre deputado Nelito poderá ser enquadrado em outra lei: A LEI DA FICHA LIMPA. Se condenado pelo colegiado do TJ (sobre porte de arma de fogo) ficará fora do baralho de 2014! Finalmente todo o legado do coronel (aquele do governo à quatro mãos) cairá por vez (a primeira queda foi a do pai nas eleições municipais da minha querida União dos Palmares em 2012). Quem herdará a vaga de deputado estadual da terra de Zumbi?

  • valmir correia da silova

    desembargadora elisabeth a senhora tem razao, fora dario cesar, so agora presidenta elisabeth quer a senhora esta vendo deste em quer o dario cesar foi moneado secretario de justiça quer alagoas foi por aguas a baixo, um secretario quer so anda de sapato alto vai para as ruas secretario dario para ver como o povo esta so, presidenta elisabeth alagoas precisa de pessoas como a senhora com coragem de fala pelo povo alagoanos, parabems desembargadora elisarbeth.

  • crismédio neto – 8810-0457

    Em Maceió, a 5ª Semana será realizada de 24 e 26 do abril, iniciando no dia 24 às 19 horas com uma palestra proferida por *Frei Betto, no Colégio Marista, com o tema: “Do estado que temos, ao Estado que queremos”.
    *Frei Betto, é um religioso dominicano, assessor de Movimentos e Pastorais Sociais, tendo ocupado a função de assessor especial da presidência da República entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero. Recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares. Assessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.

  • Ricardo leão

    Pronunciamento heterodoxo bem ao estilo,será? Ricardo,porque no passado não muito distante essa mesma desembargadora foi tão ortodoxa no caso JHC. E agora, em qual estilo a desembargadora atua?

  • Fernando Alves

    O que fica explodindo mesmo é a cabeça do Teo Vilela. Se eu fosse ele já tinha desistido de ser governador, abacaxi tamanho família. Ninguém conserta Alagoas pelo menos nas próximas 30 gerações, é a mudança de uma sociedade, de um povo e não de um governante só. Claro, ele poderia fazer a sua parte, mas…

  • ronaldo ruy fernandes

    Esta já era esperado… Sancho Pança eterno escudeiro de Dom Quixote…

  • Santos

    A Desembargadora teve a oportunidade de resolver o problema da violencia no estado, quando assumiu o Governo e nada fez.

  • LUIS LINS

    RICARDO,O MAIOR ABSURDO É A PROPAGANDA DO GOVERNO ESTADUAL SOBRE A REDUÇÃO DO INDICE DE HOMICIDIOS POIS VEMOS CLARAMENTE Q SÓ AUMENTOU,O TRAFICO DE DROGAS DOMINA OS BAIRROS O FEITOSA ESTAR TOMADO POR TRAFICANTES E NÃO ENTROU NA OCUPAÇÃO É UM ABSURDO!

  • Gustavo

    A desembargadora fala da violencia, mas na verdade ela deveria permutar o orçamento do TJ com o da segurança.
    Eles(desembargadores) tem carros novos, palacios para trabalhar, MUITOS FUNCIONÁRIOS, jetons, etc…
    Ela bem que poderia assumir a pasta, não seria muito nobre da parte dela.

  • a favorcontra

    Hora essa! A desembargadora esta totalmente equivocada no que diz respeito a seguranca publica. Querer a saida de dario cesar da pasta nao vai resolver o problema da criminalidade. Entre quem entrar. Policia prende.justica solta ate pq cadeia pra quem e acustumado no ramo da bandidagem e tipo um cruzeiro de ferias o kara entra magro sai corado e gordinho. Sem nem cumprir a pena a ki foi aplicada. Outra coisa foi o tempo que a malandragem temia a policia. Lembro eu quando muleque que jogava bola na rua quandovamos camburao pegava a bola e saia correndo com medo. Hoje quem viu. A desembargadora deve de estar soando alto de axar ki mudado vai resolver nem com o coronel amaral na pasta. Hoje os tempos sao outros. A impunidade e que reina.

  • WELLINGTON

    O pronunciamento da Desembargadora seja como cidadã ou como instituição é o que menos importa. De uma coisa é certa: É a voz da população alagoana. A incompetência é inimiga da perfeição, nem tudo que se propõe a fazer obrigatoriamente funciona perfeitamente e nem só de boa vontade se faz segurança. É preciso ação, operacionalidade, determinação, competência mesmo. Confiar apenas na ação da Força Nacional é como esperar o milagre dos pães. É possível… embora muito dificil de se concretizar. E aí meus amigos… só Jesus na causa. Amém.

  • CIDADÃ REVOLTADA

    CONCORDO COM A DES., EM PARTE… NÃO É SÓ DO FULANO A CULPA, É DE TODA UMA EQUIPE, QUE POR CONVENIÊNCIA, INTEGRAM AS PASTAS DO ESTADO.
    MEU CARRO JÁ FOI ARROMBADO 2X ESSE ANO. ADIANTA FAZER B.O??
    AS VÍTIMAS DO DEIC ATÉ HOJE ESPERAM A TAL SOLUÇÃO E ATÉ AGORA, NADA! ISSO É ALAGOAS, PIOR ESTADO DE VIVER!

  • J.J.

    PURA DEMAGOGIA.

  • Luiz Fernando

    Caro Ricardo. O índice crescente de violência no Brasil tem vários fatores que contribuem para elevação desses números.

    Primeiro: O Inquérito Policial, este sem dúvida alguma é o maior responsável pela impunidade existente no Brasil, onde cerca de 95% dos IPLs instaurados no Brasil não chegam a qualquer condenação dos violadores da lei, ou seja, são arquivados por falta de provas. Portanto, devemos extinguir essa peça arcaica do IPL, o qual só existe em 03 países do mundo.

    Segundo: O Código Penal e Processo Penal Brasileiro, são Leis caducas que foram editadas no ano de 1940. Ora, evidentemente que a sociedade brasileira naquela época tinha um outro comportamento, hoje a sociedade vive em outra realidade, sendo tomada definitivamente pelo mundo das drogas e outros crimes mais complexos;

    Terceiro: O Poder judiciário tem sua parcela de contribuição para o aumento da impunidade e consequentemente gerando combustível para o aumento da criminalidade. Em muitos casos estampados pela imprensa brasileira, observa-se um afrouxamento do Poder Judiciário em colocar atrás das grades grandes criminosos que infernizam a sociedade brasileira;

    Quarto: Os Governos Estaduais, não investem em segurança pública, os policias (civis e militares) não recebem salários dignos para uma profissão de risco, gerando com isso uma desmotivação e omissão para o trabalho. Nenhuma instituição policial terá êxito se seus integrantes estão totalmente desmotivados em razão dos baixos salários.

    Pois bem, para completar esse quadro de alergia crônica, a jurisprudência nossa tem sido muito restritiva na compreensão dos requisitos que autorizam a prisão preventiva. E, desse modo, é uma válvula de escape que nós temos para todos aqueles que estão envolvidos nessa parte. Estou focalizando apenas o problema dos homicídios no Brasil. E o problema da impunidade? Se a gente puder acompanhar seus passos, ele começa com um inquérito policial. Nessas estatísticas diz-se que há uma falha na ordem de 20% desses inquéritos.

    Numa segunda etapa, diz ele: “Os números de homicídios notificados pela Secretaria de Segurança Estadual ao Ministério da Justiça, os casos que chegam à polícia são menores em mais 20%.”
    Em seguida, segundo o pesquisador Sérgio Adorno, que examinou esses números, entre 20% e 40% dos casos de assassinato levados às delegacias paulistas não se tornam sequer objeto de inquérito – para citar uma cidade. E podemos extrapolar esses números não só para São Paulo; nós podemos extrapolá-los para todo o Brasil. E eu acho bem provável que alguns lugares sejam piores do que os desses números que ele aponta de São Paulo.

    Desses inquéritos – e já são poucos os abertos em caso de homicídio –, 80% são arquivados nacionalmente. No Rio de Janeiro, segundo estatística publicada recentemente, 96% desses inquéritos também foram arquivados. Então, temos, do número reduzido de casos que chegam à denúncia, muitos que não levam a nenhuma condenação, pela notória falência dos nossos métodos – que ainda são frágeis – de polícia científica.

    No Rio de Janeiro, em números absolutos, em abril e julho de 2011, de um estoque de 47.177 inquéritos, foram feitas 16.580 diligências e somente apresentadas 219 denúncias. Quer dizer, nós partimos de um número de 47.177 inquéritos para 219 denúncias.

    Vejamos ao que nos levam essas contas. Para cada 100 homicídios, 80 são contados, 20 não são contados; 50 são objetos de inquérito e 10 recebem denúncia. Isto é, 90% dos autores de homicídio não são sujeitos à denúncia. Ficam soltos para matar novamente, sem nenhuma punição! Dos dez que são denunciados, a regra é aguardar em liberdade a sua condenação.
    Para que se tenha noção do pandemônio, podemos dizer assim, que temos em matéria de Direito Penal no Brasil, temos 117 Leis Penais em vigor no País. Essas 117 Leis têm 1.757 crimes e contravenções que são ali qualificadas. Ora, meu Deus, com 117 Leis Penais e com 1.757 tipos de crimes, vamos verificar o que pode ocorrer dentro de um universo dessa natureza. Talvez aconteça aquilo que Montesquieu dizia: “muitas leis, nenhuma lei”.

    O atual Código Penal, com a mudança do tempo e com as estruturas tecnológicas que temos atualmente, sofreu, como eu disse, muitas modificações. Seria desejável eliminarmos essas leis especiais, mas nem sempre são possíveis e não é possível.

    Portanto, temos como primeiro problema, no Brasil, nessa área, a desproporcionalidade das cominações penais, tendo em vista o acúmulo de tantas reformas parciais e a criação de tantos instrumentos que foram colocados aí para a tentativa de punição em casos de delinqüências.
    Mas os números de violência no Brasil são profundamente alarmantes. Calculem que, com 3% da população mundial, o Brasil tem 12% dos homicídios do mundo. Esse é um número que hoje todos nós, quase que a sociedade aceita como uma rotina de repetição de números. Mas, se pensarmos realmente no que isso representa, vamos ficar com uma sensação terrível contra o que ocorre em nosso País nesta área.

    O mapa da violência, e o último disponível é de 2008, que tem uma organização estatística do Ministério da Justiça e um sistema de informatização de mortalidade também no Ministério da Saúde, diz que, em 2008, foram assassinados no Brasil 50.113 pessoas. Vamos pensar o que significam esses números. Em uma média de 26 assassinatos por 100 mil habitantes. A taxa entre jovens de 15 a 24 anos é de 85,2% dos assassinatos por 100 mil habitantes. Verificamos que os jovens estão sendo mortos e também estão matando.

    São problemas de extrema gravidade. São números que, para mim, foram chocantes quando comecei a ler esses números disponíveis e publicados ultimamente. Eu, que sou um homem tranquilo, um pacifista, um homem que não tenho nenhuma vocação para qualquer forma, não digo de violência, mas, pelo menos, de um tratamento mais duro, fiquei realmente muito chocado.

    E quero dizer que se nós pensarmos que essas 50 mil pessoas assassinadas, que esse número pode vir a ser, em um ano, igual ao de todas essas guerras somadas e que atualmente se publicam nos jornais!
    Agora, pensemos o que significa isso. São 50 mil famílias que vivem em uma dor profunda, quando perdem por meio da violência um membro da sua família. Pensemos no horror, no trauma que isso causa, na impotência que as pessoas sentem diante do vazio provocado. São mães, irmãos, parentes. São destinos que são destroçados. E nós enfrentamos isso como se fosse uma rotina, uma normalidade que não choca a ninguém mais.

    Há poucos dias, a televisão francesa divulgou que na cidade de Marselha foram assassinadas 50 pessoas durante dois anos. Foi um choque profundo no País, foi criado um grupo de trabalho especial, uma força tarefa para examinar aquele absurdo que significava para a França que, na cidade de Marselha, eles, em dez anos, tivessem 50 assassinatos.

    Pois bem, não podemos sequer repetir, mas cinqüenta assassinatos duas cidades brasileiras, se as somarmos, praticam a cada fim de semana. Essa é nossa realidade brasileira e, o Estado de Alagoas está no topo da lista como um dos Estados mais violentos do país.

    Precisamos acordar urgentemente os gestores do ESTADO dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo para essa realidade. ACORDEM !!!!!!!! ou todos – inclusive os gestores do Estado – serão reféns do crime organizado.

  • janaina

    Falou tudo!
    Será que agora finalmente o governador vai atender a súplica de TODOS os alagoanos sofredores, nós que não andamos com carros blindados e seguidos por seguranças pagos com nosso dinheiro???
    Já estamos pagando esta milionária propaganda ridícula na tv.
    Tudo para mostrar ao ministro da justiça que al está em paz.

  • Noélia Costa

    Não é a repressão que vai resolver o problema do nosso Estado,o que precisamos é escola em tempo integral,praças recreativas e educativas,todos unidos no combate às drogas,uma verdadeira Governança social funcionado,todos juntos pela cidadania,sem fogueira de vaidades,com amor e solidariedade.

  • Marcos Aparecido dos Santos

    Sou da segurança pública mas sem defender ou acusar o secretário A ou B, ou mesmo o governo do Estado, no qual nunca votei em minha vida e sem tirar parcela de culpa da atual gestão pela violência. Como é que uma desembargadora fala uma coisa dessas? Que declaração tendenciosa e até certo ponto infantil. Parece coisa pessoal. Será que ela não sabe (ou não quer saber) que parte desses números tem a contribuição da própria justiça no tocante à impunidade? Quantas prisões são feitas pelas polícias e os meliantes são soltos em seguida? E as Leis ajudam? Com todas as deficiências das duas polícias, elas não param de trabalhar. É PM na rua de dia e de noite (se não tem o efetivo que deveria e nem os meios já é questão estrutural e não só da gestão) e PCivil tb trabalhando abarrotada de inquéritos e investigações. Será que ela ou quem quer que seja não enxerga que é um problema de todos onde todos têm sua culpa, inclusive o legislativo e o judiciário? A violência mais muito além de uma gestão, ela passa pela falta de políticas públicas diversas, entre elas a falta de educação, emprego e perspectivas, além da impunidade que assola no país. Será que o tj não acentua o problema da violência quando dá um mau exemplo, expedindo um salvo conduto à uma prefeita filha de desembargador? Será que os meliantes não se sentem incentivados com esse tipo de prática? Quando vc culpa apenas uma pessoa, isso é no mínimo suspeito. Como se pode colocar culpa numa pessoa, numa gestão do presente se o histórico do Estado sempre foi esse? Cansamos de ver políticos diversos envolvidos com crimes e a culpa é de um secretário? O que tenho visto são esforços numa intervenção federal aplicando um modelo de plano pra combate à violência e não lembro de ter havido aqui um trabalho desse nível no combate ao crime com a presença policial nas áreas e regiões quentes (AISPs e RISPs). Já que ela quer se envolver noutra esfera de poder, seria bem mais efetiva e feliz nas declarações, se tivesse pedido melhoria nas políticas públicas em geral ou se de fato ela encabeçasse um movimento em prol de Alagoas em todos os sentidos.

  • Inácio

    Governador, entregue a secretaria ao Gecoc e a 17 Vara, nas mãos do DR. Alfredo, e veremos tempos novos, infelizmente, a Desembargadora tem toda razão. Fora Dário!

  • INJUSTIÇA JUSTA

    Mestre,

    Adorei o comentário de Luiz Fernando :

    OBJETIVO E SUSCINTO.

    Assim é que se escreve !

  • Eustáquio Silva

    E o povo já explodiu faz é tempo com a incapacdade, ingerência e incompetência desse Dário César e sua cúpula de incompetentes.

  • Junior Argolo

    Acho a Desembargadora, autêntica, congruente, verdadeira, não tem meas palavras, dá o recado, doa a quem doer. Em verdade, nada mais é que a voz da polução ávida por uma solução, resposta imediata. As quais não temos. Acompoanho a douta magistrada. Em menos de um mês tive o meu carro furtado 2 vezes no estacionamento de um Hipermercado, o qual sequer possui circuito interno. Descaso, total!

  • Gutemberg Lócio

    Tirar Dário e colocar quem? A segurança pública é feita de polícia na rua coibindo a ação dos bandidos de meia tigela de alagoas,o problema é que tá faltando polícia e eu tenho a solução,pega-se a sobra da dinheirama do TJ ao invés de Des. e MM ratearem investe na base.

  • Eduardo Souza

    Um executivo incompetente, um judiciário
    omisso e um legislativo corrupto, o resultado não poderia ser outro: Violência e Miséria, essa é nossa Alagoas. O problema não está nos nomes e sim nas instituições.

  • elias gomes

    Se a Desembargadora falou é porque precisa melhorar, O Sr Governador tem discurso bonito, mas o povo está sofrendo demais com educação, saúde e segurança, pedimos aqueles que passam tanta banha para o Governador que procurem ajudá-lo, pois o povo não aguenta mais.

  • Fernando Régis Azevedo Viana

    A pergunta é:
    E a justiça tem feito a sua parte?

    Jogar pedra no telhado alheio, é e sempre será mais fácil do que cuidar do seu.
    Não estou defendendo ninguém, mas a justiça não tem a mínima capacidade moral de estar dando receitas de defesa dos cidadãos.

  • nicolas maduro

    Desembargadora tenho um grande respeito a senhora porém o sujo (salvo conduto de Melina) não pode falar do mal lavado (Governo do Estado). O Dário é competente e acredito: é um dos melhores quadros em segurança no BRASIL.

  • Felipe Gabriel

    NOBRE RICARDO!!! ACHO QUE O DEPUTADO JOÃZINHO PEREIRA TEM A SOLUÇÃO PARA BOA PARTE DOS PROBLEMAS DA SEGURANÇA PÚBLICA NA TERRA DOS CAÉTES. IMPRESSIONANTE MESMO!!!
    Mudança na escala
    Também em aparte, Joãzinho Pereira (PSDB) defendeu uma mudança na escala de serviço dos policiais militares alagoanos. “O Comando da Polícia, especialmente a militar, tem que adotar carga horária de São Paulo, de 12 por 12. Aqui, um PM trabalha um dia e folga dois, por isso tem outros serviços: é dono de bar, de loja, faz segurança privada… Tem que trabalhar 12 horas e folgar 12, é isso que pode resolver um pouco a violência”.

    kkkkkkkkk… muito bom!!! Esse Deputado me surpreendeu, descobriu a panaceia da segurança publica, vejam: um policial terá uma carga horaria semanal de 84 horas e mensal de 336 horas e o preço da sua hora trabalhada em media será de R$ 6,93. kkkkkk muito bom deputado, nada mau para um tucano!!!
    TEMOS REALMENTE O QUE MERECEMOS!!!

  • santos

    Não é o secretário que dá salvo conduto para prefeita.

  • Romao

    Ricardo Mota, a desembargadora está correta em seus comentários, embora, pra mim, ela já foi esteve melhor na fita. Mas, voltando ao assunto em pauta, não entendo que melhoras ocorram em mudando-se o líder ou operador do comando. Precisa-se, como já li em alguns comentários acima, mudanças em todo um colegiado, nas Leis Penais, melhores condições de trabalho e profissionais da segurança bem mais preparados e aparelhados. Somente mudar o comando não funciona. Acredito, também, que a quebra de alianças do governo e sistema de segurança com famílias que exercem a oligarquia aqui no Estado, ajudaria bastante na elucidação de muitos crimes de mando executados aqui em Alagoas. É uma vergonha o “rabo preso” dessas autoridades com essas pessoas!

  • Alagoano

    Depois de quanto tempo mesmo de Dario Cesar na secretaria, so agora que aparece estes tipos de comentarios? Viva Alagoas!!!!!!!!

  • Avelino

    Ilustrissimo jornalista. Se por ventura,como chefe de família, deixares de prover seus dependentes com o mínimo de bem estar que lhes e devido, com certeza a culpa cairá sobre seus ombros. Me admira que nao tenhas uma visão clara sobre o comando da segurança publica. E de total competência do secretario que comanda a pasta, os desastrosos planos para conter a violência em nosso estado. Em time que esta ganhando nao se mexe mas em time rebaixado troca-se tudo. Fora Dário.

  • Alexandre Fernandes

    Bater em um auxiliar pra tentar atingir o chefe, e ainda citar o governo do adversario, acho que a Desembargadora baixou o nivel demais, até pq tem muita gente que gostaria de ve-la pelas costas! Pra quem a gente pede pra tira-la? Afinal, suas decisões e atitudes nem sempre são dignas do cargo que exerce e da posição que ocupa! É, caro Ricardo, é assim mesmo, talvez vendendo o sofa se resolva o problema da traição!

  • Bianca

    Ainda bem que o coração da desembargadora explodiu. Disse tudo que estava engasgado. Governador, acorda!

  • Diana

    Dia glorioso esse! A desembargadora esta de parabéns ! Falou e disse o que estava engasgado. Fora Dário. Nem com todo plano do mundo conseguiu reduzir os homicídios . Ta esperando o que, governador?.?

  • Rudson

    Ricardo, não importa se o comentário tem conotação pessoal ou institucional. O que importa é que uma representante da mais alta corte estadual falou o que estava engasgado na boca de todos os alagoanos. O desmando na segurança pública é sim questão de incompetência. Fora Dário.

  • Guinter

    Quando um time perde vários jogos troca-se logo o técnico. Governador, muda logo esse secretário.

  • Silvana

    Até que enfim!! Parabéns desembargadora! Seu coração explodiu na medida certa. Chega! Veio plano e nada de cair os homicídios.

  • josef

    Não sejamos inocentes e pouco inteligentes ! Segurança não tão simples quanto parece. Necessário combater as causas: Desigualdade social, analfabetismo, drogas e a mãe de todas a Corrupção! uma pessoa é apenas um detalhe nessa engrenagem complexa.

  • Beatriz Barros

    A violência pode ter atingido um patamar absurdo, mas o Judiciário alagoano é quem menos tem competência para dar palpites, pois um pente fino bem passado ali seria um escândalo nacional. Cada macaca no seu galho… Será que ela já consegue comprar um veículo sem financiamento????? Nunca me esqueci daquele desabafo dela na imprensa. Faça-me rir!!!!!

  • eneile rocha

    É atribuição do judiciário cobrar responsabilidade do Governo quanto a implementação de políticas publicas. Se o Governador não cumpre com a sua obrigação, cabe ao judiciário, provocado pela sociedade, denunciar o Governador pelo crime de responsabilidade e não culpar o Secretario. Se o Programa Brasil mais seguro não está dando certo aqui em Alagoas, a culpa é do Governador e não do Secretário. É LAMENTÁVEL a postura da desembargadora.

  • REGINALDO

    LAMENTO NÃO TER SIDO PUBLICADO O MEU COMENTÁRIO. ALIAS, SEMPRE CENSURADO. ESTÁ PROVADO O QUANTO O ASSALARIADO SOFRE POR SER PEQUENO. OBRIGADO.

  • Paulo Rostner de Olivença

    Caro Ricardo, a julgar pelos comentários ainda existe muita gente inocente na terra dos Marechais.
    É impressionante a visão distorcida, não só da desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, mas de muitos que defenderam a saída do secretário de Defesa Social, Cel. Dário César. Não tenho a intenção de fazer a defesa do Secretário da SDS, se vem agindo corretamente e se tem ou não competência para assumir essa pasta, pois estamos diante de um problema estrutural e não de uma simples troca de comando.
    Tem uma coisa ninguém pode negar, a instituição Polícia Militar de Alagoas está falida graças aos corruptos que ocupam e ocuparam durante décadas a Assembléia Legislativa deste Estado que fizeram da omissão o seu ganha pão.
    A fantasia do “Plano Brasil mais Seguro” em Alagoas não resiste a uma boa dose de realidade.

  • Paulo Rostner de Olivença

    REFLEXÃO!
    Um mundo escuro – J. R. GUZZO
    REVISTA VEJA
    Está cada vez mais difícil, em nosso mundo de hoje, encontrar inocentes. No exato momento em que estiver lendo estas linhas, o leitor poderá muito bem estar sendo culpado pela prática de algum delito sério, mesmo que não saiba disso – e provavelmente não sabe. Como poderia saber? As noções de certo ou errado, de bem ou mal ou de justo e injusto, cada vez mais, são definidas por dezenas de “causas”, em relação às quais é indispensável estar do lado correto. E que lado é esse? É o lado dos donos ou dos militantes dessas causas – tarefa complicada, considerando-se que elas se multiplicam sem parar, não têm conexão nenhuma entre si e sua própria existência, muitas vezes. é completamente desconhecida do público em geral. Com o desmanche cada vez mais rápido de qualquer valor ou princípio na atividade política, e o falecimento da ideia geral de “direita” e “esquerda”, o campo do “bem” vai sendo ocupado por movimentos que defendem ou condenam todo tipo de coisa. Importa cada vez menos, também, o divisor de águas formado pelo conjunto de valores morais como integridade, decência, gratidão, generosidade, honradez, cortesia e tantos outros que marcavam a correção do indivíduo, do ponto de vista pessoal, na vida de todos os dias. O cidadão, hoje, pode ser tudo isso ao mesmo tempo, mas ainda assim não será inocente basta não concordar com as bandeiras em voga, ou ser indiferente a elas, ou não saber que existem.

  • marcos

    A desembargadora foi muito feliz ao dizer ”ele não é um homem de campo. É burocrático”. O Dário é conhecido dentro da policia como carregador de pasta do senador COLLOR ( histórico de trabalho do Dário).Como se coloca no comando da segurança pública um cara com uma experiencia dessa!!!

  • josé carlos da silva

    EU SOU MAIS O DARIO DO QUE ELA,PORQUER DEPOIS DE 7 ANOS ELA VEM COM ESSA AGORA?A SEGURANÇA BRASILEIRA ESTÀ ASSIM POR CAUSA DOS DEPUTADOS SENADORES E ELES MESMOS DONOS DA LEI! QUE PRENDEM QUANDO QUEREM E SOLTAM QUANDO QUEREM,LEIS ALTAMENTE ARCAICA FLEXIBILIZADA PARA AJUDAR O BANDIDO.POLICIAS VICIADAS,POLITICOS CONIVENTES E MAGISTRADOS ARCAICOS.

  • katheryn ferreira de assnção

    Ricardo Mota, como exigir mais segurança pública, com a consequente diminuição dos índices de violência, em um estado com baixíssimo efetivo policial, principalmente de delegados e agentes de polícia civil.
    Conforme já noticiado diversas vezes no excelente site TNH1, há delegacias com apenas 1 agente e 1 delegado, e eles ainda têm que extrapolar sua função, exercendo a de carcereiro.
    Na minha humilde opinião, a solução seria o aumento da força policial. Isso é plenamente factível, basta a convocação de todos os aprovados no concurso de delegado e de mais aprovados do concurso de agente.

  • Juciara

    Demorou muito para alguém de peso abrir a boca e dizer o que todos queriam. Parabéns, desembargadora Elisabeth. governador deveria tirar esse secretario hoje mesmo.

  • Ricardo

    E esse negocio que os índices estão caindo, também estavam em gestões passadas, basta ver os jornais da epoca. eu tenho. O negocio e que com tanto investimento de Brasília, tem que justificar que nao há tanta incompetencia assim. GOVERNADOR, olha direitinho esses números e compara direito. O senhor pode estar levando gato por lebre.

  • jobson

    Será se algum poder devolveu os militares que estão nos gabinetes? Porque não devolveram a sobra dos recursos que foram dividido entre os magistrados? Será se alguém devolveu? Será se essa fortuna não ajudaria a segurança? Qual foi a pessoa que ela indicou?

  • ARTUR

    Comentário descabido e fora de hora. Sabemos que a culpa é de todos os PODERES sem mais e sem menos.

  • Fernandes

    Num passado não muito distante a desembargadora se declarou a favor do neporismo no “tj”, como, agora acha-se com competencia para falar do Sr. Dario Cear?

  • jeconias justino

    CONCORDO QUE O JUDICIÁRIO TEM TAMBÉM SUA CULPA NOS NÚMEROS ALARMANTES DA VIOLÊNCIA EM NOSSO ESTADO,MAS O QUE DEVE TER FEITO A DESEMBARGADORA DESABAFAR DEVE TER SIDO A PROPAGANDA ENGANOSA QUE O GOVERNNO DO ESTADO COLOCOU RECENTEMENTE. ELA ZOMBA DA CARA ATÉ DELA QUE NÃO ESTAR TÃO VULNERÁVEL ASSIM À INSEGURANÇA.

  • Barbosa

    Pessoal, a nobre Desembargadora esquece que o propio TJ vem contribuido há anos para essa situação em alagoas, quantos politicos roubaram e mataram a logo dos anos e nunca tiveram uma condenação por parte dessa justiça que a Des. faz parte? quantos bandidos a policia prende e a justiça solta? quantos crimes de pistolagem foi praticado nesse estado antes do Dario Cesar ser secretário? a morte do Delegado Ricardo Lessa, do tributarista Silvio Viana, do Bancario Dimas Holanda, dentre outras centenas de crimes praticado diretamente ou indiretamente por alguma autoridade também foi culpa do atual secretário?

    Não vai ser um governador ou um secretário que vai resolver o problema da violencia, tem que ter o empenho dos governo federal, estadual, municipal, MP, TJ e etc.

    Ouvi um comentário desse tipo de um leigo é até aceitavel, mas de uma autoridade esclarecida e lamentavél.

    Ouvi uma reportagem que em uma cidade do interior da Bahia um grupo de bandidos prenderam a policia militar, prenderam a delegada da cidade, explodiram dois caixas eletronicos levaram o dinheiro e foram embora. Esse é só um exemplo do que está acontecendo em nossa volta.

  • Joilson Gouveia Bel&Cel RR

    Peninha, num concerto, se os acordes estão fora de sintonia, de harmonia ou desafinados troca-se o músico ou o maestro, mas as vaias, apupos e ovações emitidas pela plateia são para quem? Recai em quem?
    Igualmente num time que só tem perdido, e de goleadas, para a VIOLÊNCIA DESENFREADA FUTEBOL CLUBE ou para a ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA DE ROUBOS, FURTOS E ASSALTOS de Alagoas, sem contar com os CRACKS INFANTO-JUVENIS, que invadem e MATAM em quaisquer lugares, seja na rua, na fazenda, no sítio, no trabalho, nas clínicas, nos postos, nos hospitais, nos consultórios, nos laboratórios, nos conventos, nas igrejas, nas loterias, nos correios, nos bancos, nos coletivos ou no interior da própria CASA – que fora, até então, o ASILO INVIOLÁVEL DO CIDADÃO – NINGUÉM mais está SEGURO, a salvo ou incólume e invulnerável aos ataques de toda espécie, gênero e formas dessa violência desenfreada que só os arautos do plano insistem em NÃO QUERER VER.
    Enfim, é assaz tolerável que tentem explicar o inexplicável e defender o indefensável como o fez o SEEC ao SEDS, que está certo ao assestar, “não se pode atribuir apenas a ele”, mas SIM a toda cúpula e a toda diretoria, orquestra, banda e ou equipe e demais arautos, que estão sempre “se esforçando” (como bem disse), mas nunca alcançam as metas quando não desafinam ou perdem de goleada. Ou não?
    É que enquanto SEDS sempre foi um mero condutor de valises.
    Sempre fora assim: por mais de 3 lustros; dos seus quase trinta.
    O saber é preciso!
    Abr
    JG

  • carlos

    Bandido fuleiro(pobre),chumbo nele deputado e munhecada no espinhaço(senador) só pra pé de chinelo e secretário de um estado de parentesco o crime de mando fica difícil escalrecer.Em Coruripe em meados de dezembro de 2012,um personal treine foi fuzilado em frente a sua academia e até data nada!!bandidos pobres fogo neles e pobre assassino foi suicídio!!!

  • ademir santos

    parabens luis fernando é de homens assim que o brasil necessita.pena que são poucos os que tem coragem de explanar suas opiniões.