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Na tarde da segunda-feira, dia 07 de abril, um dos silos do Moinho Motrisa se rompeu em Maceió. Toneladas de trigo caíram sobre a rua, carros e casas causando grandes prejuízos. O maior deles, a saúde de cinco pessoas atingidas pela avalanche de grãos e concreto. Lojas, casas e pelos menos dez carros também foram danificados.

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Os veículos retorcidos deram a dimensão do impacto do acidente. Alguns deles passavam pela avenida no momento do desmoronamento, outros estavam estacionados na calçada do moinho. Muitos foram completamente destruídos e deixaram os donos, que escaparam por pouco, desesperados.

Passado o susto, é hora de pensar sobre o que fazer quando algo inesperado assim acontece com um veículo. Para quem tem o carro no seguro, o prejuízo que fica é só o emocional.

Segundo o corretor de seguros, Djaildo Almeida, a maioria dos seguros cobre esse tipo de caso. “Se a pessoa fizer o seguro que a cobertura é normalmente feita por todos, que é a cobertura compreensiva, vai ter a cobertura para colisão, incêndio, roubo ou furto e tem essa garantia de indenização. E nesse caso específico do moinho, a companhia vai fazer a indenização e posteriormente vai cobrar esse valor dos responsáveis”, explica ele. 

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Ainda de acordo com o corretor, o tramite para o dono do carro ser indenizado é o mesmo de casos de acidentes de trânsito, por exemplo.

Veículos atingidos por enchentes e danificados por alagamentos também têm a cobertura do seguro. Algumas apólices também cobrem prejuízos causados por outras ações da natureza, como raios e ventos. Isso está garantido por decreto da superintendência de seguros privados, a Susep, que normativa o mercado.

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Mas, de acordo com normas do órgão há exceções. Djaildo explica que em casos do carro ser danificado por alagamento em água salgada, tumultos, greves e  manifestações na rua, o seguro não cobre. Para ter certeza dos detalhes da cobertura dos eu seguro, é importante conversar com o corretor saber tudo sobre as condições gerais do contrato.

Quem não tem seguro e enfrenta situações dramáticas como essa, vai ter que fazer o caminho que as companhias de seguros vão fazer: buscar o ressarcimento dos prejuízos na Justiça. Por isso que contratar um seguro automotivo é cada vez mais indispensável para donos de carros. Até porque os imprevistos acontecem a todo momento e tomam as formas mais impensadas.

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  • Fernando

    Muito boa a matéria. Porque os financiamentos automotivos são maiores do que o empréstimo feito a pessoa física. Ex.: Eu simulei um financiamento de R$ 20 mil reais numa concessionária, cuja taxa segundo eles era 0,99% e ficouom as prestações mais alta do que um empréstimo do mesmo valor pra pessoa física, cuja taxa era de quase 2%. Se vc for Cliente do xx simule e depois vá a concessionária, que vai constar o absurdo. Qual a explicação? Esse seria um excelente serviço de utilidade pública que vc nos prestaria, embora desconfio que não haverá interesse da sua parte, pois vc não ficará bem na foto junto as concessionária se denunciar isso.

  • Fernando

    As revisões? As concessionárias fazem realmente o que diz o manual e trocam os itens proposto? Ou dizem que trocam e deixam os mesmos? Um amigo antes de levar o carro a revisão, marcou com esmalte os itens que seriam trocado e segundo ele, a concessionária não havia trocado nenhum, embora tivesse cobrado dele.

  • Fernando

    Outra coisa: Porque o serviço “grátis” de troca de pneu é tão caro? Tem sempre um alinhamento, balanceamento, bandage ou bandeja,sei lá, com problema? Sem falar na troca de óleo que geralmente “ta precisando”. Sim! os pitos? ou válvulas, eles trocam sem nem perguntar e não é barato não.

  • Fernando

    Tenho outros questionamentos, porém receio que não haja interesse do blog, então vou ficando por aqui e até a próxima.

  • Daniel Moura

    Estou curioso para ver a resposta do sr fernando sobre o financiamento.